Neste momento volto 40 anos no tempo, pois, aos 18 anos, quando fui aprovada no Vestibular de Medicina deixei para traz a vontade que tive na minha adolescência de viajar pelo mundo, conhecer pessoas e aprender uma língua. Em relação ao aprendizado da língua inglesa, minha mãe colocou-me aos 7 anos para estudar com uma professora particular, porém, ela tinha um cão pequinês que me atacou e não voltei mais às aulas. Estudei tanto Inglês quanto Francês na escola até ingressar na faculdade, mas como não tinha o “dom das línguas” optei por estudar em livros de Medicina na língua espanhola. Viajei pela Europa, África, Ásia América e minha desinibição favoreceu-me a comunicação pelo mundo, em um verdadeiro “enroleition”. Porém, quando a conversa se aprofundava, sentia que estava na hora de parar.
Meus filhos tiveram a oportunidade de outra vivência com a língua Inglesa. Minha filha Renata veio fazer um Intercâmbio aos 15 anos aqui no Canadá, em Saskatoon, cidade muito fria e não tão badalada quanto Toronto; lá, Renata, tanto aprendeu um bom Inglês quanto retornou uma excelente aluna para o Brasil, se destacando e sendo contemplada em uma parceria do Jornal o Globo com as escolas do Rio para estagiar aos 16 anos por 6 meses na Redação do Jornal e fazendo no final do estágio, uma matéria para o Globinho. Hoje é jornalista, escritora e editora. Já meu filho Raul , que possuía o “dom das línguas,” com 5 anos começou a estudar Inglês. Após ingressar na Faculdade de Design trancou a matrícula pois queria morar e trabalhar por um um período em New York, chegando a morar cerca de 1,5 nos EUA; cursou Business na Austrália, passou um período na Ásia e terminou a faculdade no Rio. Hoje passa mais tempo fora do Brasil trabalhando como fotógrafo internacional de grandes eventos.
Apesar de não falar Inglês consegui levar minha vida profissional, turística e social sem grandes dificuldades, até que em abril deste ano fui convidada para ser Diretora de Relações Institucionais da Câmara de Comércio Brasil Polônia após participar da LAAD- Defence & Security – Feira Internacional de Defesa e Segurança e tive uma reunião em Inglês com o Embaixador da Polônia no Brasil, Diretores de uma Empresa fabricante de Aviões e alguns brasileiros fluentes em inglês, que incluía o Presidente da Câmara de Comércio que me traduzia o assunto e me tranquilizava após as reuniões, dizendo que não havia problema não falar Inglês fluentemente. Neste momento, me senti um pouco constrangida por estar em uma posição tão importante e não falar a língua. Em maio deste ano fui convidada a participar do Global Summit of Women, um evento que reúne anualmente mulheres de negócios do mundo, ocorrido na comemoração dos seus 25 anos de existência em São Paulo, sendo a língua inglesa necessária para mantermos as conversas e ampliarmos nossos contatos. Fiz amizade com Ministras da Polônia e ainda com uma Turca e residente há mais de 30 anos no Canadá, a artista plástica Evnur, e com a Espanhola que foi repórter da CNN para América Latina Susana Roza.
Meus filhos tiveram a oportunidade de outra vivência com a língua Inglesa. Minha filha Renata veio fazer um Intercâmbio aos 15 anos aqui no Canadá, em Saskatoon, cidade muito fria e não tão badalada quanto Toronto; lá, Renata, tanto aprendeu um bom Inglês quanto retornou uma excelente aluna para o Brasil, se destacando e sendo contemplada em uma parceria do Jornal o Globo com as escolas do Rio para estagiar aos 16 anos por 6 meses na Redação do Jornal e fazendo no final do estágio, uma matéria para o Globinho. Hoje é jornalista, escritora e editora. Já meu filho Raul , que possuía o “dom das línguas,” com 5 anos começou a estudar Inglês. Após ingressar na Faculdade de Design trancou a matrícula pois queria morar e trabalhar por um um período em New York, chegando a morar cerca de 1,5 nos EUA; cursou Business na Austrália, passou um período na Ásia e terminou a faculdade no Rio. Hoje passa mais tempo fora do Brasil trabalhando como fotógrafo internacional de grandes eventos.
Apesar de não falar Inglês consegui levar minha vida profissional, turística e social sem grandes dificuldades, até que em abril deste ano fui convidada para ser Diretora de Relações Institucionais da Câmara de Comércio Brasil Polônia após participar da LAAD- Defence & Security – Feira Internacional de Defesa e Segurança e tive uma reunião em Inglês com o Embaixador da Polônia no Brasil, Diretores de uma Empresa fabricante de Aviões e alguns brasileiros fluentes em inglês, que incluía o Presidente da Câmara de Comércio que me traduzia o assunto e me tranquilizava após as reuniões, dizendo que não havia problema não falar Inglês fluentemente. Neste momento, me senti um pouco constrangida por estar em uma posição tão importante e não falar a língua. Em maio deste ano fui convidada a participar do Global Summit of Women, um evento que reúne anualmente mulheres de negócios do mundo, ocorrido na comemoração dos seus 25 anos de existência em São Paulo, sendo a língua inglesa necessária para mantermos as conversas e ampliarmos nossos contatos. Fiz amizade com Ministras da Polônia e ainda com uma Turca e residente há mais de 30 anos no Canadá, a artista plástica Evnur, e com a Espanhola que foi repórter da CNN para América Latina Susana Roza.
Assim que se deu o meu start, que estava na hora de fazer um Intercâmbio Cultural.
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