sheila.aragao.atracando
Atracando com a Sheila!!!
domingo, 29 de novembro de 2015
Canadá
Ao chegar em Toronto, ainda no verão, a temperatura media era 25°C, durante o
dia, por vezes chegava a 30°C e 'a noite 20°C, em alguns dias chegava a 10°C.
A grande preocupação que se tem ao preparar a bagagem para morar quase 4 meses, passando por duas estações (verão e outono) e ainda com planos de viajar pelo país e não sofrer com o frio. Mas ao entrar no segundo mês percebi que das duas malas que trouxe, uma seria suficiente, você precisa apenas de roupa para 30 dias e nos outros 2 meses você varia, consegui enviar para o Brasil, com ajuda do meu colega de escola Vitor, uns 20 kg de roupa.
O meu primeiro Tour, ocorreu logo no primeiro fim de semana, convite da minha amiga Evnur e seu marido para conhecer Niagara Falls ( Cataratas do Niagara). Além da beleza da cidade, foi a aventura em navegar pelo lago a bordo de um bote sentindo bem de perto as cataratas. Voltamos pela região dos vinhedos\ vinícolas. Mas o que me surpreendeu ainda mais, foi ver de perto a nascente da queda d'água, cuja a forma e cor são espetaculares. Foi um delicioso passeio em um sábado de verão.
domingo, 1 de novembro de 2015
A rotina escolar
A semana escolar, vai de segunda-feira a quinta-feira pela manhã e tarde, a grande maioria dos estudantes fazem os dois turnos, eu optei pelo segundo que e é de 1pm a 4pm. Optei no primeiro modulo por aulas de vocabulário e conversação, que ocorrem em turmas e professores diferentes.
Todos os dias após a escola eu tenho alguma programação, nos primeiros dias andei só pois a sensação era a mesma das viagens turísticas, querer conhecer tudo em uma semana, compras etc.
Todos os dias após a escola eu tenho alguma programação, nos primeiros dias andei só pois a sensação era a mesma das viagens turísticas, querer conhecer tudo em uma semana, compras etc.
O fato da minha primeira Homestay ser longe, em um dos dias que tive que fazer compras e retornei tarde cheia de sacolas, após trocar diversas vezes de metrô e ônibus, acabei esquecendo um case com meu celular e 2 chips da minha camera fotográfica em um deles...
sexta-feira, 23 de outubro de 2015
A Homestay, os Amigos e a Escola
Com Marie apos uma partida de tênis no condomínio
E a encontrando na porta da Escola, mesmo não morando mais na sua casa foi me levar um queijo que eu gosto.
A forma de vida aqui é muito mais fácil em relação à segurança, saio algumas vezes só, até para ir ao Pub ou Night Club e, desta forma, estou tendo uma maneira bem independente de viver.
A localização da minha moradia era distante cerca de 1 hora pegando um ônibus e trocando 2 linhas de Metro, onde passei 15 dias, fiz uma a experiência num fim de semana e levei cerca de 2 horas entre Streetcar e ônibus pela madrugada, quis sentir quanto tempo levaria, ao invés de pagar mais de $100 de táxi, afinal sou uma estudante, ainda mais que multiplico tudo por por 3.5. Acabei chegando em casa após trocar de 4 ônibus, devido a utilização da Blue Line que ocorre nos fins de semana durante a madrugada. Foi um estímulo, junto com a demora de 1 hora de casa a escola, a solicitar minha mudança de homestay, e, por um milagre, consegui uma que levo 15 min caminhando, e nas noites de fins de semana, é só andar 5 min e estou nos melhores restaurantes, Pubs e Night Club de Toronto. Meu objetivo foi também manter minha vida social, e morar tão distante me impossibilitaria.
A nova família - Sherry, 42 anos, divorciada, modelo de mulher pelo mundo: trabalha, cozinha e cuida dos filhos das 6am a 10pm e tem sempre um sorriso no rosto, temos uma relação muito boa e já me sinto em família. Ela tem 2 filhos, Jalen 10 anos e Alexander (Joshua) 3 anos, passam o dia fora e, geralmente, jantamos juntos. Todos são muito carinhosos comigo, já fizemos até pequinique em um lindo parque. Na nova casa também retornei à outra prática esportiva, a natação, pois moro ao lado de uma piscina pública maravilhosa.
Completei minha quarentena na cidade esta semana ( desembarquei em Toronto na manhã de 28 /agosto).
Adaptada à escola, com diversas turmas diferentes, situada na cidade e com amigos, evitei conviver com brasileiros ou os que tivessem língua que não fosse a Inglesa.
Com o teacher Fred e coleguinhas
Dando um beijo no Lee, um coreano que é designer e estuda cerca de 15 horas por dia.
Assim, com um grupo de outra escola e já há 3 meses aqui - Beatriz: Espanhola que morava em Milão e Rafael, brasileiro, mas a conversa é só em inglês,
Outra amiga da escola Dudy- uma engenheira turca que está há 3 meses aqui e me deu muitas dicas da cidade.
Karen - Canadense que mora com filho em Toronto e tem o tempo mais flexível, pois se aposentou este ano como gerente Nestle Waters Canada (Nestle Pure Life, Perrier and San Pellegrino) e me passa seu conhecimento de coaching, além de treinar squash, minha nova prática esportiva e animada com viagens.
Brian, um canadense que conheci no primeiro fim de semana, e que tem uma empresa de Coaching, mas mora em Vancouver. Nos falamos sempre e me estimulei a viajar por 10 dias por aquela região.
Com Dudy na porta da escola ILSC
Com Jalen, Sherry e Joshua
Na varanda da minha homestay - McCaul
Com Joshua, recebendo um lindo buquê
Com Karen Young- na Nathan Phillips Square
Após nos conhecermos mais e descobrimos muito incomum, como amarmos atividade física ( jogamos Tênis e Squash), viagens e termos liberdade para montarmos nossas programações, Karen ajudou-me em alguns roteiros e animou-se em acompanhar-me, sendo minha cicerone pelo Canadá. Após a primeira viagem recebi o convite para tê-la como minha homestay e aceitei prontamente.
Assim minha experiência em viver em 3 famílias diferentes , sendo a última uma tradicional Canadense, tendo sua origem familiar de imigrantes Ingleses e Franceses, história sentida mais de perto ao visitar o Royal British Columbia Museu - Victoria-BC.
sexta-feira, 9 de outubro de 2015
O Intercâmbio!
Neste momento volto 40 anos no tempo, pois, aos 18 anos, quando fui aprovada no Vestibular de Medicina deixei para traz a vontade que tive na minha adolescência de viajar pelo mundo, conhecer pessoas e aprender uma língua. Em relação ao aprendizado da língua inglesa, minha mãe colocou-me aos 7 anos para estudar com uma professora particular, porém, ela tinha um cão pequinês que me atacou e não voltei mais às aulas. Estudei tanto Inglês quanto Francês na escola até ingressar na faculdade, mas como não tinha o “dom das línguas” optei por estudar em livros de Medicina na língua espanhola. Viajei pela Europa, África, Ásia América e minha desinibição favoreceu-me a comunicação pelo mundo, em um verdadeiro “enroleition”. Porém, quando a conversa se aprofundava, sentia que estava na hora de parar.
Meus filhos tiveram a oportunidade de outra vivência com a língua Inglesa. Minha filha Renata veio fazer um Intercâmbio aos 15 anos aqui no Canadá, em Saskatoon, cidade muito fria e não tão badalada quanto Toronto; lá, Renata, tanto aprendeu um bom Inglês quanto retornou uma excelente aluna para o Brasil, se destacando e sendo contemplada em uma parceria do Jornal o Globo com as escolas do Rio para estagiar aos 16 anos por 6 meses na Redação do Jornal e fazendo no final do estágio, uma matéria para o Globinho. Hoje é jornalista, escritora e editora. Já meu filho Raul , que possuía o “dom das línguas,” com 5 anos começou a estudar Inglês. Após ingressar na Faculdade de Design trancou a matrícula pois queria morar e trabalhar por um um período em New York, chegando a morar cerca de 1,5 nos EUA; cursou Business na Austrália, passou um período na Ásia e terminou a faculdade no Rio. Hoje passa mais tempo fora do Brasil trabalhando como fotógrafo internacional de grandes eventos.
Apesar de não falar Inglês consegui levar minha vida profissional, turística e social sem grandes dificuldades, até que em abril deste ano fui convidada para ser Diretora de Relações Institucionais da Câmara de Comércio Brasil Polônia após participar da LAAD- Defence & Security – Feira Internacional de Defesa e Segurança e tive uma reunião em Inglês com o Embaixador da Polônia no Brasil, Diretores de uma Empresa fabricante de Aviões e alguns brasileiros fluentes em inglês, que incluía o Presidente da Câmara de Comércio que me traduzia o assunto e me tranquilizava após as reuniões, dizendo que não havia problema não falar Inglês fluentemente. Neste momento, me senti um pouco constrangida por estar em uma posição tão importante e não falar a língua. Em maio deste ano fui convidada a participar do Global Summit of Women, um evento que reúne anualmente mulheres de negócios do mundo, ocorrido na comemoração dos seus 25 anos de existência em São Paulo, sendo a língua inglesa necessária para mantermos as conversas e ampliarmos nossos contatos. Fiz amizade com Ministras da Polônia e ainda com uma Turca e residente há mais de 30 anos no Canadá, a artista plástica Evnur, e com a Espanhola que foi repórter da CNN para América Latina Susana Roza.
Meus filhos tiveram a oportunidade de outra vivência com a língua Inglesa. Minha filha Renata veio fazer um Intercâmbio aos 15 anos aqui no Canadá, em Saskatoon, cidade muito fria e não tão badalada quanto Toronto; lá, Renata, tanto aprendeu um bom Inglês quanto retornou uma excelente aluna para o Brasil, se destacando e sendo contemplada em uma parceria do Jornal o Globo com as escolas do Rio para estagiar aos 16 anos por 6 meses na Redação do Jornal e fazendo no final do estágio, uma matéria para o Globinho. Hoje é jornalista, escritora e editora. Já meu filho Raul , que possuía o “dom das línguas,” com 5 anos começou a estudar Inglês. Após ingressar na Faculdade de Design trancou a matrícula pois queria morar e trabalhar por um um período em New York, chegando a morar cerca de 1,5 nos EUA; cursou Business na Austrália, passou um período na Ásia e terminou a faculdade no Rio. Hoje passa mais tempo fora do Brasil trabalhando como fotógrafo internacional de grandes eventos.
Apesar de não falar Inglês consegui levar minha vida profissional, turística e social sem grandes dificuldades, até que em abril deste ano fui convidada para ser Diretora de Relações Institucionais da Câmara de Comércio Brasil Polônia após participar da LAAD- Defence & Security – Feira Internacional de Defesa e Segurança e tive uma reunião em Inglês com o Embaixador da Polônia no Brasil, Diretores de uma Empresa fabricante de Aviões e alguns brasileiros fluentes em inglês, que incluía o Presidente da Câmara de Comércio que me traduzia o assunto e me tranquilizava após as reuniões, dizendo que não havia problema não falar Inglês fluentemente. Neste momento, me senti um pouco constrangida por estar em uma posição tão importante e não falar a língua. Em maio deste ano fui convidada a participar do Global Summit of Women, um evento que reúne anualmente mulheres de negócios do mundo, ocorrido na comemoração dos seus 25 anos de existência em São Paulo, sendo a língua inglesa necessária para mantermos as conversas e ampliarmos nossos contatos. Fiz amizade com Ministras da Polônia e ainda com uma Turca e residente há mais de 30 anos no Canadá, a artista plástica Evnur, e com a Espanhola que foi repórter da CNN para América Latina Susana Roza.
Assim que se deu o meu start, que estava na hora de fazer um Intercâmbio Cultural.
quarta-feira, 7 de outubro de 2015
Atracando...
Nascida no Rio de Janeiro-Brasil em 1957, formou-se em Medicina e fez parte da Primeira turma de oficias da Marinha do Brasil após concurso em 1981. Destacou-se como a primeira militar a ascender ao posto de Oficial Superior no Nordeste atuando ativamente em Sociedades Medicas, Congressos com trabalhos científicos publicados.
Entre inúmeras atividades técnicas e administrativas: participou da criação do Programa de Reabilitação junto à Diretoria de Saúde da Marinha, chefiou o Departamento de Saúde do Hospital Naval do Recife e do Hospital Central da Marinha, como, também, Presidente da Junta de Saúde do Centro de Perícias Médicas da Marinha no Rio de Janeiro. Solicitou sua Reserva Remunerada após receber a indicação para Direção de Hospitais em 2006 como Capitão-de-Mar-e-Guerra o mais alto posto, na época, correspondente a Coronel nas demais forças. Quando começou a escrever um Livro que falava dá História da Mulher na Marinha que apresentou à Diretoria de Comunicação Social da Marinha e ao Comandante da Marinha, tendo recebido grande apoio. Em 2012, lançou, com coautoria, o Livro "Mulheres a Bordo-30 anos da Mulher Militar na Marinha do Brasil.
Membro da Câmara de Consultores como Perita Médica da Carton Engenharia, desde Maio de 2015.
Recentemente aprovada no concurso para Perita Médica do Departamento de Perícias Médicas do Estado de São Paulo.
Dentro de seu universo pessoal teve dois filhos Raul Aragão e Renata Aragão M. Artiaga, dessa ganhou 2 netas Clara e Anna. Quando criança sonhava em ser Diplomata e, hoje, depois de ter viajado por vários países do mundo, aprimora seus conhecimentos com mais um de seus desejos: falar a língua inglesa. Para isso, agora, jogou seu ferro (âncora) e atracou delicadamente no Canadá, onde passará quase quatro meses estudando inglês e se dedicando a explorar mais um país e, contar sob sua ótica, as aventuras da experiente e charmosa loba do mar.
por E. Brandimarte
Entre inúmeras atividades técnicas e administrativas: participou da criação do Programa de Reabilitação junto à Diretoria de Saúde da Marinha, chefiou o Departamento de Saúde do Hospital Naval do Recife e do Hospital Central da Marinha, como, também, Presidente da Junta de Saúde do Centro de Perícias Médicas da Marinha no Rio de Janeiro. Solicitou sua Reserva Remunerada após receber a indicação para Direção de Hospitais em 2006 como Capitão-de-Mar-e-Guerra o mais alto posto, na época, correspondente a Coronel nas demais forças. Quando começou a escrever um Livro que falava dá História da Mulher na Marinha que apresentou à Diretoria de Comunicação Social da Marinha e ao Comandante da Marinha, tendo recebido grande apoio. Em 2012, lançou, com coautoria, o Livro "Mulheres a Bordo-30 anos da Mulher Militar na Marinha do Brasil.
Membro da Câmara de Consultores como Perita Médica da Carton Engenharia, desde Maio de 2015.
Recentemente aprovada no concurso para Perita Médica do Departamento de Perícias Médicas do Estado de São Paulo.
Dentro de seu universo pessoal teve dois filhos Raul Aragão e Renata Aragão M. Artiaga, dessa ganhou 2 netas Clara e Anna. Quando criança sonhava em ser Diplomata e, hoje, depois de ter viajado por vários países do mundo, aprimora seus conhecimentos com mais um de seus desejos: falar a língua inglesa. Para isso, agora, jogou seu ferro (âncora) e atracou delicadamente no Canadá, onde passará quase quatro meses estudando inglês e se dedicando a explorar mais um país e, contar sob sua ótica, as aventuras da experiente e charmosa loba do mar.
por E. Brandimarte
segunda-feira, 28 de setembro de 2015
Assinar:
Postagens (Atom)